Acompanhei ao vivo pela TV todas as oito medalhas de ouro conquistadas pelo maior atleta olímpico de todos os tempos, o americano Michael Phelps. Somada as medalhas conquistadas nas Olimpíadas de Atenas em 2004, ele possui 14 conquistas de OURO...
Se Phelps fosse um país, estaria tranquilamente entre os cinco primeiros, inclusive a anos-luz de nós brasileiros. Mas ele é o representante-mor de uma potência olímpica que está perdendo a soberania. A China, tanto na grandiosidade da organização, nas instalações dos jogos e na sua célere economia, mostra a sua evolução também nas conquistas. Eles já haviam demonstrado em Atenas que iriam incomodar, e a previsão está se materializando com a liderança até folgada no quadro de medalhas.
Vi a insistência que o desastroso beligerante presidente dos E.U.A, o Bush, se associa a Phelps. Nada melhor que no fim de seu nada saudoso governo, se aliar a uma imagem imaculada e campeoníssima como a de Phelps, tentando com isso puxar um pouco das "congratulations" para ele...
Mas a grande verdade é que surge uma nova potência economica-esportiva. Diferente da medição de forças que havia entre os Estados Unidos e a União Soviética nos tempos da Guerra Fria, a China com muita disciplina, investimento e trabalho está dominando o cenário atual. E como uma coisa pode puxar a outra, eles estão de "olhos bem abertos" rumo a seu objetivo principal: Tirar dos Estados Unidos o status de superpotência mundial.
Mas os Chineses fecham bem os olhos quando o assunto é Tibet, a pobreza de um bilhão deles, os atentados terroristas e por aí vai... Pelo jeito eles já aprenderam uma prática norte-americana muito conhecida: A manipulação das informações e da verdade.
Obama ou Mccain estão torcendo para que mais Phelps apareçam...
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