segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Futebol Carioca

Comentando com alguns amigos, falei que alguns cronistas esportivos se precipatavam em colocar o Flamengo, após a derrota há uma semana para o São Paulo por 2 a 0 no Morumbi, fora da disputa do título do Brasileirão deste ano. Eles não se atentaram para o fato de o rubro-negro realizar ainda nove partidas das treze que restam em casa, fator que com certeza pesará a favor do Fla.

Dito e feito. Mesmo com um futebol apático, o Mengo venceu o lanterna Ipatinga por 1 a 0 e, beneficiado por tropeços de São Paulo, Botafogo e Vitória, voltou mansamente ao G-4, zona de classificação para a Libertadores e está a sete pontos do líder Grêmio.

Contenha-se Renato Maurício Prado! Seu time pode chegar lá.. Para felicidade do Galvão Bueno...

O Botafogo tropeçou novamente, e perdeu para a deseperada Portuguesa por 3 a 1. Na reta final, o time parece estar perdendo o gás que o impulsionou para a sequencia de vitórias.

Já Fluminense e Vasco só decepcionam; Enquanto o tricolor perdeu bisonhamente em casa, de virada para o Coritiba por 3 a 2, o Vasco foi novamente derrotado para o Palmeiras, por 2 a 0. Cuca, no Flu, vê um time psicologicamente enfraquecido, desmontado, inibido e ainda abalado com o vice-campeonato da Libertadores deste ano.

O cenário também não é animador para Renato Gaúcho, que vai ter que acertar um time com uma defesa pífia e um ataque que nos últimos jogos tem deixado a desejar. Fortes emoções para os dois nesta reta final de campeonato.

Lula lá em cima

A mais recente pesquisa realizada pelo instituto CNT/Sensus avaliando a popularidade do presidente Lula mais uma vez demonstra a estabilidade e a boa imagem do chefe do executivo: 68,8% acham o governo atual ótimo , 11,3 pontos percentuais a mais que na pesquisa de abril deste ano. A avaliação positiva é recorde para toda série histórica da pesquisa, que começou a ser realizada em 1998.

Lula está em alta devido a sua maculada imagem mesmo após os mensalões da vida... Sua postura, a estabilidade e o avanço econômico atual do país torna cada vez mais sólido o seu objetivo de fazer o sucessor(a) em 2010. E quem sabe voltar em 2014?