quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Como uma onda no mar...

Toda a grande imprensa tem noticiado que a crise financeira - que teve o seu auge com a falência do banco Lehman Brothers, há exato uma ano - está mais branda e para muitos, já passou.

O engraçado é que, enquanto as especulações da imprensa e economistas davam conta que o mundo ia se debruçar em uma amarga crise financeira, o presidente Lula, na contramão do pânico, declarou que no Brasil esta crise ia ser só uma "marolinha"... Uma pequena onda, sem maiores distúrbios... Lula resaltou que o Brasil estava fortalecido e que a economia do país não sofreria maiores abalos com a crise de origem americana... A crise dos pais do capitalismo...

Na época, muitas cabeças intelctuais e coroadas dos mais diversos setores, criticaram asperadamente o nosso bravo mandatário republicano...

E hoje, após um ano, leio no G1 a seguinte notícia:

Lula teve 'visão correta' ao falar que crise era 'marolinha', diz 'Le Monde'

Segundo jornal, governo foi 'preciso em estratégia concentrada no apoio do mercado interno'.

Lembrando que o "Le Monde" é um tablóide frances...

Será que os franceses foram os primeiros a dar o braço a torcer para a sapiência humanística de Lula ou estão fazendo uma média com ele, pois o Brasil fechou recentemente um acordo com a França de Sarkozy na área militar que envolve bilhões de doláres?

Seja o que for, Lula sai novamente fortalecido.

Deve ter gente se rasgando de inveja. Imagine se ele tivesse passado pela FGV, Harvard, ou outras mais?

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Má pontaria

Aquele jornalista Iraquiano que atirou os dois sapatos tamanho 44 no então presidente dos Estados Unidos George W. Bush, e que havia sido preso, foi libertado após 9 meses de detenção.

Ele está sendo tratado como um heroi nacional. Inúmeros pedidos de casamento, casas, carros, quantias em dinheiro e muitas propostas de emprego o esperam.

Aqueles sapatos representaram a indignação de bilhões de pessoas.

Eu não o soltaria. Ele não acertou! Se tivesse acertado, aí sim...