Quando se falava em licença maternidade aqui no Brasil, logo a polêmica era instalada. Sendo de até três meses, a licença era considerada insuficiente pelas mães que precisam ficar com os bebês recém-nascidos. No ponto de vista dos empresários e admnistradores de empresas, três meses são mais que suficientes. Evidente que a divergência acontece por estarem em lados opostos, enquanto um defende a qualidade de vida, o outro defende a lucratividade e os resultados financeiros.
Aumentar a licença de três para seis meses já é uma questão há muito tempo discutida, e que agora foi definitivamente, mesmo com toda a pressão das empresas, levada a sério. O presidente Lula vai sancionar e assim, fazer com que uma das relações mais divinas seja respeitada, que é a relação mãe-filho(a). Em países da europa, a licença maternidade em média já é de seis meses, inclusive podendo até beneficiar o pai também. Já há projetos de lei tramitando no congresso que visa aumentar também a licença dos atuais cinco para trinta dias aos recém-pais.
Lula foi feliz ao dizer que a ampliação da licença vai aumentar um pouco os gastos trabalhistas, mas vai reduzir a médio prazo os gastos com a rede de saúde pública, pois um convívio maior da mãe com o seu bebê consequentemente, evitará problemas com os pequeninos.
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