Pelo grupo G, Brasil classifica-se em primeiro, com 7 pontos. Nossos irmãos lusitanos em segundo, com cinco.
Empate frio que agradou aos dois.
Vejo e ouço comentários sobre o desempenho da seleção brasileira.
"Fraco, frio, burocrático, só joga pela direita com o Maicon e o Dani Alves, previsível..."
Mas, como gosta Dunga, o que vai para a história é o....
Resultado.
E nisso, o seu grupo é imbatível.
Nesta copa nivelada por baixo, o Brasil, mesmo sem o brilhantismo nas atuações, segue como favotito.
Agora, discuto sobre o contestado termo: "Resultado"
Desagradável para nove entre dez cometaristas esportivos, este "resultado" é reduzido a uma condição mínima de um vitorioso...
Mas, por que a aversão ao Resultado?
Na sociedade capitalista em que vivemos, em qualquer tipo de atividade profissional o foco principal é o alcance das metas, o resultado.
Seja em um comércio, setor de serviços, escola, grupo de comunicação... e no esporte!
Se uma emissora - seja de rádio ou TV - não der a audiência esperada, a casa cai.
Se o vendedor não tiver sua meta alcançada, ganha menos.
Para aqueles que são viúvas de grandes jogos, do espetáculo do futebol, fica a minha previsão pessimista / realista:
O futebol como expressão cutural é o reflexo e representação de um povo. Logo, se a humanidade é focada nos resultados... Por que com o futebol seria diferente?
E assim, vamos em frente... alcançado os resultados...
Eu, por exemplo, apostei em empate no bolão e cravei só o resultado!
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